O novo coronavírus está mudando a história da humanidade. O que você vai fazer?
31/03/2020 12:33 em Política

Você pode achar que a pandemia da Covid-19 é um sinal do apocalipse ou que não passa de uma gripezinha e que a reação a ela não passa de histeria. Também pode não achar nada disso. Inegável é o fato de que ela está mudando a história da humanidade.

 

Um evento de proporções tão gigantescas vai deixar ramificações em tudo daqui pra frente: economia, liberdades civis, ciência, medicina, educação, trabalho e família. São poucas as certezas e muitas as dúvidas, e quem disser o contrário estará mentindo. Por isso a Gazeta do Povo vem publicando, desde o início da pandemia, textos que fogem do lugar comum e fazem você, leitor, refletir sobre questões que não estão sendo abordadas por aí.

 

 

 

Um dos maiores pensadores da atualidade, Theodore Dalrymple mostra neste texto como a ideia de que o Ocidente é avançado, em comparação com um Oriente atrasado, não é mais verdade. E o coronavírus deixou isso explícito.

 

Como o sentimentalismo tóxico contaminou a discussão sobre a Covid-19

 

O sentimentalismo é uma das características mais fortes deste século XXI, o que não deixa de ser um testemunho sobre o nosso tempo. Por via de regra, o sentimentalismo é ruim porque deixa de lado a racionalidade e o conhecimento acumulado para apostar em sensações e experiências pessoais, que têm pouco valor quando estamos falando de tomada de decisões importantes. O combate ao coronavírus tem sido marcado por um sentimentalismo rasteiro, argumentos rasos, e pura chantagem emocional. Neste artigo , o autor traz lucidez a um tema espinhoso, mas sobre o qual é necessário falar.

 

Coronavírus: quem será você depois que a pandemia passar?

 

Mais cedo ou mais tarde o coronavírus irá passar. Não há mal que dure para sempre. Mas quem será você depois dessa experiência de escala planetária? Uma pessoa melhor ou pior? Paulo Polzonoff pergunta : “Depois que a pandemia passar, que tipo de homem emergirá do outro lado: um que foi livre para seguir sua própria consciência ou um que se sente livre mesmo depois de se submeter à pressão do grupo, em que sentido for? E tão importante quanto: um que respeita a liberdade alheia ou um que, veja bem, tudo é relativo e se eu o acorrentei ao pé da cama foi para o seu próprio bem?”

 

Autor: Gazeta do Povo

 

 

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