Imperatriz perdeu, neste domingo (01), o jornalista Nilson Santos. Decano da imprensa local, era paraense. Fundou e trabalhou em diversos veículos. Foi, por exemplo, apresentador do Programa Policial 190, na TV Capital, antiga Record.
Escreveu para O PROGRESSO e Jornal Capital, de propriedade do empresário e apresentador Conor Farias, também falecido. Há anos, residia em Imperatriz, com familiares.
Nos últimos meses, em tratamento, recebia cuidados médicos e familiares. Nilson Santos deixa uma grande lacuna no jornalismo imperatrizense. (“Reportando”/Raimundo Primeiro)
O óbito se deu na UTI do Hospital Municipal de Imperatriz. Nilson Santos, ícone do jornalismo impresso ( seu forte) e televiso na cidade entre as décadas de 1990 e 2000 .
Nilson estava na UTI do Municipal ( Socorrão) há alguns dias quando passou mal. Sofria muito com problemas respiratórios, que já indicavam um possível transplante de pulmão.
Foram os problemas pulmonares que o obrigaram a se afastar das lides jurídicas nos últimos dois anos. Mesmo assim, em casa, ligado a uma bala de oxigênio acompanhava os processos dos quais era parte. Amava o Direito e o Jornalismo.
Nilson era dono de várias qualidades, entre leas, a de bom conselheiro. Tinha sempre uma palavra adequada para cada situação de quem o procurava.
Nilson não era Imperatrizense, nasceu no Estado do Pará, mas adotou a cidade como sua. Deixou sua marca em todas as atividades laborais que por aqui exerceu.
Colegas de profissão se movimentaram para que o corpo seja velado na OAB, na Simplicio Moreira, pertinho da Prefeitura.