'Macarrão', foragido por assalto a banco, morre em ação policial em Baião
Policial
Publicado em 03/05/2023

João de Deus Carlos do Nascimento tinha prisão decretada pela tentativa de assalto à agência do Banco do Brasil de Cametá em 2020. O indivíduo morreu após apontar arma para a polícia durante abordagem.

 

 

Fonte: Reprodução / Redes sociais via Whatsapp

Na tarde de terça-feira, 2, um foragido da justiça por envolvimento em roubo a banco morreu em ação policial na zona urbana de Baião, no nordeste do Pará. João de Deus Carlos do Nascimento, conhecido como 'Macarrão', tinha prisão preventiva decretada por participar de tentativa de assalto ao Banco do Brasil ocorrido em 1º de dezembro de 2020, em Cametá.

 

Na terça, a polícia recebeu uma denúncia anônima de que um indivíduo portando uma arma de fogo estava na zona urbana de Baião, na área do Bairro Novo. Ao chegar no local, um indivíduo apontou a arma de fogo para a guarnição e, para preservar sua integridade física, a polícia revidou com um disparo, atingindo o suspeito. Em seguida, ele foi identificado como João de Deus Carlos do Nascimento.

 

Macarrão estava com uma prisão preventiva decretada  em aberto. Com ele, foram apreendidos uma arma de fogo calibre 12, uma munição picotada do mesmo calibre e um celular Samsung.

 

 

 

No começo de abril deste ano, o juiz da comarca de Cametá, Marcio Campos Barroso Rebello, condenou os réus acusados de praticarem tentativa de assalto à agência do Banco do Brasil em Cametá. Na ocasião, outros réus foram condenados:

 

• Luis Carlos de Souza Conceição, o “Sula”, de Baião/Pa, apoio logístico e fuga e levantamento de dados da agência bancária,  57 anos e 6 meses de prisão.

 

• Janilson Resende de Oliveira da Silva, o “Jackie Chan”, efetuar disparos de arma de fogo, bem como restringir a liberdade dos reféns, 62 anos e 10 meses

 

• Kelly Thalita Pereira da Silva, a “Thalita”, apoio logístico e financiamento do crime  62 anos e 10 meses

 

 

• Marcelo Victor da Encarnação da Silva, o “Amarelinho”, mentor, executor e financiador dos delitos, 62 anos e 10 meses.

 

• Clemilson de Oliveira Santos, o “Barbudo”, organização e execução dos delitos,  62 anos e 10 meses

 

• Erádio de Paula Dias Filho, o “Naldo”, Cametaense, apoio logístico e base em seu sítio, 62 anos e 10 meses;

 

• Adenilson Teles Xavier, ex-Policial Militar de Tucuruí/Pa, organizador, executor e acesso a armas de uso restrito, 62 anos e 10 meses.

 

A reportagem aguarda nota oficial sobre o caso pela Polícia Civil do Pará (PC).

 

Fonte: O Liberal

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