Em Caxias, a Polícia Civil acaba de fechar uma fábrica clandestina de medicamentos após denuncia e monitoramento, oportunidade em que foram apreendidos mais de três mil rótulos, todos falsos, inclusive carimbo, garrafas vazias e com líquido, tampas para garrafas, e até carimbo com data única de fabricação. Todo esse material será periciado.
O Delegado responsável pela ação é o Regional de Caxias Jair Paiva que fez cumprir mandado de busca e apreensão da 1ª Vara Criminal.
Na fabrica dos falsificados, as autoridades constataram falta de higiene, uso de álcool 90 graus, que, aliás, é produto proibido para ingestão humana.
Nos rótulos de tais produtos, existem dados de empresas inexistentes.
Em Imperatriz há uma verdadeira indústria de produtos terapêuticos ou medicinal, que não inspiram a menor credibilidade, ou melhor... São falsificados, corrompidos ou adulterados, e, portanto, são produtos ilegais.
É um, anunciando shampoo anticaspa, outro afirmando que cura a diabetes, aquele que garante controlar os batimentos cardíacos, e até o que levanta a “moral” aumentando apetite sexual.
O que tais produtores e vendedores, ou revendedores precisam saber, é que a comercialização desses medicamentos “Ilegais” pode leva-los a responder a um processo, por crime hediondo.
Em diversas cidades maranhenses, a polícia sabe da produção e comercialização do veneno (medicamento falsificado) vendidos em frascos, em garrafas e até com dados mentirosos, em grosseira falsificação e adulteração, submetendo a clientela aos graves riscos de saúde.
O que não falta é motivo para fiscalizar, apreender, e até prender: basta ouvir ou assistir as propagandas dos cosméticos e produtos para o setor fitness.