Prêmio José Olympio: Suzano é agraciada na XIX Bienal Internacional do Livro Rio
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Publicado em 11/09/2019

Maior fabricante de papéis de imprimir e escrever da América Latina ganha Prêmio José Olympio

           

Suzano recebeu o Prêmio José Olympio, homenagem concedida pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) a uma instituição ou pessoa física de destaque no setor editorial. A entrega da premiação ocorreu durante a cerimônia de abertura da XIX Bienal Internacional do Livro Rio, no auditório Madureira, no pavilhão verde. O Diretor Executivo de Papel da Suzano, Leonardo Grimaldi, esteve presente no evento para receber o prêmio.

 

            A Suzano é premiada por sua presença fundamental na indústria do livro, em razão do desenvolvimento da linha de papel editorial Pólen® e suas ações de incentivo e também pelo investimento em Bibliotecas Comunitárias, por meio do [ecofuturo.org.br]Instituto Ecofuturo, além do apoio aos principais eventos literários do país. A empresa valoriza e estimula a leitura através de diversos projetos, como por exemplo, A Incrível Máquina de Livros, que visa incentivar a leitura em diversas cidades brasileiras através da troca de exemplares novos ou usados. Esta é a primeira vez que uma produtora de papéis de imprimir e escrever recebe o Prêmio José Olympio, que está em sua 11ª edição.

 

            O Papel Pólen®, linha da Suzano de papéis off white, foi desenvolvido para atender as necessidades do mercado editorial e possui uma tonalidade diferenciada, que reflete menos luz, deixando a leitura mais confortável.

 

Já o [ecofuturo.org.br]Instituto Ecofuturo é uma organização sem fins lucrativos, que foi fundada em 1999 e é mantida pela Suzano. Tem como propósito contribuir para transformar a sociedade por meio da conservação ambiental e promoção da leitura, e entre as principais iniciativas, desenvolve o projeto Biblioteca Comunitária Ecofuturo, que hoje conta com mais de 100 bibliotecas implantadas no País.

 

            O Prêmio José Olympio foi instituído pelo SNEL em 1983 e recebeu o nome de José Olympio Pereira Filho em homenagem ao editor que marcou época, um dos primeiros a prestigiar os autores nacionais. O prêmio é entregue a cada dois anos, durante a Bienal Internacional do Livro Rio.

 

            Entre os premiados nos anos anteriores estão a Academia Brasileira de Letras, o cartunista Maurício de Sousa e o Itaú-Unibanco, vencedor da última edição, por seu expressivo investimento na leitura no país, através de ações como a campanha “Leia para uma criança” e do patrocínio a eventos como a Festa Literária Internacional de Paraty.

 

                A premiação foi entregue no último dia (30), 

 

 

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