Em São Luís, o governador Carlos Brandão participou da sessão solene de posse da nova mesa diretora do Poder Judiciário do Maranhão para o biênio 2024-2026, nesta terça-feira (30)
O desembargador José de Ribamar Froz Sobrinho passa a ser o novo presidente do Judiciário Maranhense. Raimundo Bogéa passa a ser o 1º vice-presidente, enquanto Jorge Figueiredo estará como o 2º vice. Como corregedor-geral, foi empossado o desembargador José Luiz Almeida.
A cerimônia no Centro de Convenções Governador Pedro Neiva de Santana, também conhecido como Multicenter Sebrae, ocorreu após os desembargadores haverem sido empossados administrativamente pelo até então presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Paulo Velten, na última sexta-feira (26).
Prestigiando a nova mesa diretora do TJMA, o governador Carlos Brandão celebrou a escolha democrática da nova liderança, reforçou compromisso com a harmonia e a independência do Judiciário maranhense, e enfatizou a disponibilidade do Executivo Estadual para firmar parcerias que beneficiem o povo.
“Fiz questão de vir para prestigiar e desejar boa sorte ao presidente Froz, para que ele possa fazer uma grande gestão. Nós, do Governo do Maranhão, temos construído uma boa relação junto ao Poder Judiciário, com harmonia, mas respeitando a independência. E tenho certeza que, por meio da presidência de Froz, não será diferente. Portanto, estou muito feliz por essa relação construída junto a todos os poderes, e pelo fortalecimento das parcerias naquilo que tem sido possível”, pontuou Brandão.
Eleito por unanimidade, com 33 votos, o novo presidente do TJMA, desembargador Froz Sobrinho, estabeleceu como prioridade o direcionamento dos esforços do Judiciário maranhense para o desenvolvimento de programas e iniciativas que atendam, sobretudo, às necessidades das comunidades mais carentes em termos de acesso à justiça.
“Vamos alcançar as pessoas que estão distantes da gente. Ainda há muita gente distante da justiça. Gente que precisa, que têm fome e sede de justiça, que se sente injustiçada e não têm acesso. Portanto, a ampliação do acesso e a presença do Judiciário nas comunidades mais carentes vai fazer com que a gente os alcance, os enxergue e com que possamos trabalhar a justiça social”, assegurou Sobrinho.