Prefeito é denunciado por importunação sexual e divulgação de pornografia com menores
Policial
Publicado em 11/08/2021

Prefeito Assis Peixoto. O advogado dele diz que a prisão é “desnecessária” (Foto: Reprodução Facebook)

O Ministério Público de Goiás denunciou o prefeito de São Simão, Francisco de Assis Peixoto (PSDB) por importunação sexual e tentativa de adquirir e também divulgar pornograa envolvendo criança ou adolescente.

A denúncia é com relação a duas vítimas. Outras cinco pessoas prestaram depoimento, mas o crime já tinha prescrito e, por isso, o prefeito não pode responder por eles. O caso também está em segredo de Justiça.

O advogado Edemundo Dias informou que vai pedir a liberdade provisória do político porque a parte da investigação já terminou. Por conta disso ele considera desnecessária a manutenção da prisão. O advogado disse que ficou demonstrado que não há crime de pedofilia e o cliente foi denunciado por importunação sexual.

Disse ainda que irá pedir a perícia em todos os vídeos e áudios para vericar toda a situação. Ontem, o vice prefeito, Fábio Capanema, assumiu a administração da cidade. Francisco, que tem 58 anos, foi detido no dia 28 de julho e encaminhado ao presídio de Aparecida de Goiânia.

As investigações tiveram inicio após a mãe de um adolescente flagrar mensagens no celular do filho e denunciar o caso à polícia. O advogado de defesa do prefeito pediu a soltura dele, mas ainda não houve retorno da justiça.

Prisão do prefeito de São Simão, Assis Peixoto

O prefeito de São Simão Assis Peixoto (PSDB) foi preso em Goiânia, no ultimo dia 28, por suspeita de envolvimento em abuso sexual contra menores.

A prisão preventiva ocorreu em meio a Operação Paideia, realizada pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) e pela Polícia Civil.

Foram cumpridos também três mandados de busca e apreensão na prefeitura da cidade e em um hotel que pertence a familiares do prefeito. Segundo o MP, seis vítimas procuraram o órgão, todas menores de idade e por isso o processo corre em segredo de Justiça.

Fonte: Jornal "O Popular" de Goiania.

 

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