Banhistas cobram rigor na fiscalização da Marinha do Brasil, agência de Imperatriz
Gil Carvalho
Barqueiros que fazem a travessia de passageiros na Praia da Sumaúma, em Ribamar Fiquene (MA), distante 48 km de Imperatriz, ignoram os riscos da segurança ao exceder o limite de passageiros e o uso obrigatório de coletes salva-vidas, insuficientes para todos que são transportados ao arrepio da lei. O risco de naufrágio é grande, principalmente após a abertura do período oficial previsto para o próximo domingo (10) com o show da banda Moleca Sem Vergonha.
De acordo com o banhista Francisco de Sousa, os barqueiros não respeitam os procedimentos de segurança e muito menos crianças, idosos e deficientes físicos que deveriam ter atenção redobrada e utilização de coletes salva-vidas adequados para faixa etária durante a travessia no rio Tocantins com destino a Praia da Sumaúma. “É uma desorganização [muito grande] e falta de respeito com as pessoas quando questionam a superlotação e a falta de coletes”, denuncia.
Banhistas reivindicam providências à Marinha do Brasil, através da Agência Fluvial de Imperatriz, para que fiscalize com rigor barqueiros que insistem em desrespeitar a legislação, coibindo o excesso de passageiros e a utilização por todos o colete salva-vidas. “É um equipamento obrigatório de segurança que tem sido ignorado pelos barqueiros”, afirma.