Sem coletes salva-vidas e excesso de passageiros ameaçam segurança de banhistas na travessia da Praia de Sumaúma
Política
Publicado em 04/07/2022

Banhistas cobram rigor na fiscalização da Marinha do Brasil, agência de Imperatriz

Gil Carvalho

Barqueiros que fazem a travessia de passageiros na Praia da Sumaúma, em Ribamar Fiquene (MA), distante 48 km de Imperatriz, ignoram os riscos da segurança ao exceder o limite de passageiros e o uso obrigatório de coletes salva-vidas, insuficientes para todos que são transportados ao arrepio da lei. O risco de naufrágio é grande, principalmente após a abertura do período oficial previsto para o próximo domingo (10) com o show da banda Moleca Sem Vergonha.

 

De acordo com o banhista Francisco de Sousa, os barqueiros não respeitam os procedimentos de segurança e muito menos crianças, idosos e deficientes físicos que deveriam ter atenção redobrada e utilização de coletes salva-vidas adequados para faixa etária durante a travessia no rio Tocantins com destino a Praia da Sumaúma. “É uma desorganização [muito grande] e falta de respeito com as pessoas quando questionam a superlotação e a falta de coletes”, denuncia.

 

Banhistas reivindicam providências à Marinha do Brasil, através da Agência Fluvial de Imperatriz, para que fiscalize com rigor barqueiros que insistem em desrespeitar a legislação, coibindo o excesso de passageiros e a utilização por todos o colete salva-vidas. “É um equipamento obrigatório de segurança que tem sido ignorado pelos barqueiros”, afirma.

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